Herdar genes de pais biológicos mortos de câncer antes dos 50 anos não tem nenhuma influência sobre o risco de a própria pessoa desenvolver um câncer.
Por outro lado, a morte por câncer de um pai adotivo ( que não transmite nenhum gene, mas transfere seus hábitos de vida) multiplica por 5 o risco de a pessoa morrer de câncer também.
Esse estudo mostra que são exatamente os hábitos de vida, e não os genes, os principais implicados na suscetibilidade ao câncer. Todas as pesquisas sobre o câncer contribuem no máximo com 15% para a mortalidade do câncer.
Em suma, não há nenhum destino fechado e todos nós podemos aprender a nos proteger.
Do livro Anticâncer Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais - de David Servan - Schreiber
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